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Transtorno hereditário com risco de vida que danifica os pulmões e o sistema digestivo.
A fibrose cística afeta as células que produzem muco, suor e sucos digestivos. Isso faz com que esses fluidos se tornem espessos e pegajosos. Eles aderem a tubos, dutos e passagens.
Os sintomas variam e podem incluir tosse, infecções pulmonares reincidentes, incapacidade de ganhar peso e fezes gordurosas.
Os tratamentos podem aliviar os sintomas e reduzir as complicações. A triagem neonatal ajuda no diagnóstico precoce.
A fibrose cística (FC) é uma doença genética, isto é, já presente ao nascimento. Pais que são portadores do gene, mesmo sem saber, podem passá-la ao bebê.
Um meio pelo qual muitas mães percebem algo diferente em seus filhos é a presença de um suor muito salgado, quando beijam as crianças. Por isso, a fibrose cística também é chamada “doença do beijo salgado”.
O diagnóstico da fibrose cística é feito logo ao bebê nascer, através do teste do pezinho.
Requer um diagnóstico médico
Os sintomas variam e podem incluir tosse, infecções pulmonares reincidentes, incapacidade de ganhar peso e fezes gordurosas.
As pessoas podem ter:
Dores locais: no abdômen
Tosse: com catarro, com sangue ou crônica
No sistema respiratório: falta de ar, hipertensão pulmonar, respiração sibilante ou sinusite
No aparelho gastrointestinal: diarreia, gordura nas fezes ou fezes volumosas
No corpo: fadiga ou incapacidade de praticar atividade física
No desenvolvimento: crescimento lento ou puberdade atrasada
Também é comum: bronquite aguda, deformidade das unhas, infecção, infertilidade masculina, perda de peso, pneumonia, pólipo nasal ou suor salgado.
O tratamento depende da gravidade
Os tratamentos podem aliviar os sintomas e reduzir as complicações. A triagem neonatal ajuda no diagnóstico precoce.
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